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O campo da investigação desse projeto, construído pela professora Cacá Fonseca, Pedro Brito e Alexandre Herbetta, deriva do interesse pelos processos criativos envolvidos na produção dos saberes visuais, textuais, gestuais dos diversos professores indígenas do Núcleo Takinahaky da Universidade Federal de Goiás. O projeto nasce da articulação entre alguns campos de saberes da UFG: os saberes ancestrais, a antropologia, o design, a arquitetura e as artes visuais. A retomada epistêmica foi uma ação desenvolvida em julho de 2019, a partir da confluência entre o debate e aprofundamento teórico em torno da expressão “retomada epistêmica”, da discussão sobre territorialização e da experimentação gráfica a partir da técnica da serigrafia.
Boa parte das imagens usadas neste blog, inclusive a que acompanha este post, é de autoria indígena, criada no âmbito do projeto, que estimula a produção da arte indígena contemporânea.